Chifre-pálido, ou véu-de-noiva (Limnosperma calix)

Chifre-pálido, ou véu-de-noiva (Limnosperma calix)
- Fungos translúcidos em formato de chifre que são encontrados nas margens de bacias hidrográficas, normalmente na superfície mas em alguns casos no subsolo (parede de dungeons). A água próxima admite um tom azul profundo, devido aos esporos do fungo.
- Emitem uma neblina inodora que invoca memórias agradáveis, convidando visitantes à água através da visão de amigos há-muito esquecidos.
- Névoa entorpecente: a composição da neblina muda caso o fungo se sinta ameaçado, de modo que ela se torna levemente azulada. Qualquer um que a inspire deve passar num teste de VON ou desmaiar imediatamente. Perca 1 de VON para cada turno que passa desmaiado.
- Uso alquímico: são o ingrediente-chave de Choro-de-Estela, uma poção mnéstica que permite ao usuário revisitar memórias e lembrar de coisas esquecidas.
A primeira coisa que os despreparados notam é a neblina: uma massa nebulosa e cinzenta que vai até a altura dos joelhos. Em seguida, são os risos cada vez mais frequentes de uma criança -- usualmente uma menina da faixa etária dos 8 aos 10 anos -- que se esconde entre os troncos enquanto atrai o jogador a uma clareira.
Clareira
Um espaço amplo entre as árvores, marcado pela presença de uma pequena lagoa de água esbranquiçada. À frente da lagoa se senta uma criança, risonha e cansada. A neblina é mais espessa aqui, e o solo carece de qualquer vegetação.
- Criança: sentada, muda e completamente vulnerável. Um dos visitantes nota que ela parece familiar...
- Vulnerável: evoca o instinto parental dos visitantes, de modo que atacá-la requer passar num teste de VON para não desistir no meio do processo. A criança é um teste, e a resposta certa é não hostilizá-la; caso os visitantes fracassem no teste, ela começa a chorar e se desfaz, invisível: o atacante ganha 1 de estresse, e os fungos reagem: ver névoa entorpecente mais acima.
- Familiar: o visitante percebe que não é uma criança qualquer, mas uma amiga de infância do seu vilarejo da qual ele nem se lembrava mais. Ganhe 1 Estresse.
- Lagoa: uma lagoa de não mais de 5 metros de diâmetro, cuja água tem uma cor esbranquiçada, quase leitosa. Cobrindo toda a margem da lagoa, há uma pequena "cerca" de fungos translúcidos no formato de chifres.
- Chifres translúcidos: fungos curiosos de 5cm de altura, apenas encontrados ao redor da água. Por serem translúcidos, se vê que há um túbulo no interior deles, conectando a base do chifre à ponta: parece ser a origem da neblina.
- Se removidos: a criança faz cara feia, se aproxima do responsável e começa a puxar sua perna, implorando que ele pare.
- Se removidos em grande quantidade: ver névoa entorpecente mais abaixo.
- Água: de uma cor meio leitosa que surpreendentemente não é causada pela neblina.
- Gosto: possui um gosto levemente salino, mas fora isso é potável.
- Se analisada cuidadosamente: contém pequenos esporos, responsáveis pela estranha coloração.
- Se ingerida por criaturas de pequeno porte: adoecimento gradual ao longo de 1d4 dias, culminando no óbito (sede intensa, hidrofilia, mal súbito); do corpo crescem novos chifres, preferencialmente ao redor de outra bacia d'água.
- Se ingerida por humanos: os esporos perecem no ambiente exótico do estômago humano, e a ingestão é inofensiva; no entanto, ela aumenta a frequência de dejà vus (no meio de uma batalha, a desconcentração de um dejà vu pode ser fatal: passe num teste de VON ou ataque com desvantagem).
- Chifres translúcidos: fungos curiosos de 5cm de altura, apenas encontrados ao redor da água. Por serem translúcidos, se vê que há um túbulo no interior deles, conectando a base do chifre à ponta: parece ser a origem da neblina.